Nesse curso aulas de 4 gravadas + 1 encontro ao vivo, vamos abordar a prática clínica e seus balizadores, cálculos e etapas analíticas formalizadas.
Para isso, visitaremos também, outros campos do conhecimento que compõem essa práxis: como a filosofia, linguística, lógica e a matemática.
Esse curso pretende abordar a instalação do dispositivo psicanalítico em seus diversos tempos e operadores lógicos bem como sua instrumentalização na clínica contemporânea.
Nessa pocket aula vamos investigar e entender melhor a origem de nosso sentimento de culpa pela visão da psicanálise e qual é a relação com o nosso narcisismo patológico onde a Vergonha passa a ser o sintoma predominante nos dias de hoje.
Por que e em que momento a Vergonha passa ser a nova culpa?
Como isso nos afeta, e afinal de contas o é ” ser feliz” para a psicanálise?
É uma aula criada pelo psicanalista Guilherme Facci à partir de anos de escuta clínica e pesquisa, onde ele apresenta uma visão psicanalítica a respeito das novas questões e sintomas nas relações amorosas nos dias de hoje.
Por que o processo de apaixonamento é um equívoco? O que é o amor para a psicanálise e quais são as novas invenções possíveis? Nessa aula vamos estudar e pesquisar em Freud e Lacan, sobre o Desejo e o Gozo, e por que nos apaixonamos (e nos des-apaixonamos), por que insistimos no que nos faz sofrer?
Vamos nos aprofundar bastante nos problemas do amor romântico e nas possibilidades do amor pós-romântico.
A PERGUNTA HISTÉRICA: “O OUTRO ME AMA ?”. A PERGUNTA OBSESSIVA: “EU AMO O OUTRO?”
Embora essa relação possa ser um inferno, histéricas e obsessivos são na verdade feitos um para o outro. A grande maioria das relações funciona nesse par sintomático: o que um tenta dar o outro não pode receber. Um deseja a morte do desejo, o outro deseja ser desejado. Um sustenta a falta, o outro a completude.
Nessa aula vamos nos aprofundar nas questões cruciais das Neuroses à partir da pesquisa e escuta clínica do Psicanalista Guilherme Facci em casos contemporâneos de Histeria e Neurose Obsessiva. Por que nós neuróticos criamos mecanismos tão eficientes de proibição do próprio desejo?
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